terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

EU, EU, ENGRAÇADO, É!

Eu não sei nem como começar, é muita coisa, as palavras certas fogem, e não em vão, fogem por que não sabem onde se encaixar e expressar de forma correta aquilo que de fato não é fácil de ser mostrado.
Eu sei apenas, que sobre o amor eu queria reclamar um pouco; sobre a vida eu tenho muita a dizer, sobre como a levamos; sobre as pessoas em sí, de como elas são com o alheio. Mas como, em que ordem eu encaixo, e quais palavras eu uso pra dizer que tudo, pelo menos pra mim, se encontra rarefeito... ou então, e como me assusto ao imaginar, que tudo se faz no seu devido lugar, e fora do lugar, só tem eu. Estar fora do lugar então, é aceitar que tudo aquilo que eu penso estar vago e faltando um pedaço é o certo, e que não resta à mim, senão a opção de me adaptar ao novo mundo que descobri?
Engraçado, quer dizer que se tudo está no seu devido lugar, e eu que estou saindo fora dele, eu terei de matar um lado meu, aquele lado que acredita que tudo pode ser diferente, mais belo e menos administrável. Mas se tudo realmente se fizer um tanto quanto confuso, aí eu mato que lado?
É, ou talvez todas palavras que consegui pra chegar até essa parte, sejam inúteis, e esse tipo de coisa não seja nem discutível, nem pra se prestar atenção, e eu só deva... não, agora eu não sei se devo...!

Nenhum comentário: